“A PROFISSÃO PERIGO”

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Ao escrever esse artigo, propus investigar qual a mais perigosa profissão do mercado de trabalho da atualidade. Nestes termos utilizei para análise algumas das mais famosas em nosso meio social para verificar qual delas poderia ser concebida como profissão perigo ou profissão indispensável na sociedade, ou seja, a profissão pela qual deve possuir um salário, um reconhecimento e um status justificável.

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Com isso, resolvi começar pelos médicos. Estes são profissionais importantíssimos no mercado de trabalho. Salvam vidas cuidam da saúde das pessoas e alguns deles ainda efetuam estudos ou desenvolvem trabalhos voltados para a saúde e o bem estar do ser humano. Um erro de cálculo de um médico pode ocasionar uma morte ou várias e, o que é pior, mutilações, envenenamentos, e diversas outras situações que poderiam comprometer não somente a vida de uma pessoa, como também a de várias e até a deles próprios por causa de contaminações.
É evidente que melhores salários contribuem para uma melhor formação, para o conforto e principalmente, reconhecimento por parte da sociedade. A profissão é tão reconhecida pela sociedade que muitos deles quando já terminam a graduação já são chamados de “Doutores.” O curioso é que muitas das vezes isso acontece em momentos de suas carreiras em que eles ainda não tiveram a oportunidade de terem cursado uma especialização, um mestrado e um doutorado.
É preciso dizer também que não são somente os médicos que passam por essa situação que muitas das vezes já é tida como tradição em nossa sociedade, pois, os advogados e os engenheiros também passam por essa situação que é fruto da antiga política coronelística da nossa história. (LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto: o Município e o Regime Representativo no Brasil. São Paulo: Alfa – Omega, 2º edição, 1975, p. 18.) Mas mesmo com a questão tradicional contribuindo para essa situação tem muito médico, advogado, dentista, engenheiro e dentre outros pregando nas portas de seus escritórios os famosos “Drs,” sem terem cursando as especializações que validam a categoria profissional.
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Assim como os médicos, os advogados cuidam também da “saúde política da sociedade.” Atuam em defesa dos mais fracos e até dos mais fortes e ainda são importantes personagens da organização institucional de nosso país. Pois através de seus estudos são personagens importantes para a elaboração de leis, projetos e todo o contexto burocrático que permeia o poder. A parte negra da história é quando alguns desses indivíduos QUE NÃO SÃO TODOS E NEM UMA GRANDE MAIORIA atuam na política e praticam o uso da lei de forma ilícita. Muitas das vezes legislam em favor de uma minoria corrupta e conseguem assim “construir seus castelos.” E BOTA CASTELO NISSO!!!!!!!!

Castelo do deputado Edmar Moreira em São João Nepomuceno – MG (O castelo do Deputado Edmar Moreira avaliado em 20 milhões de Reais e declarado por 03 milhões)
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Os engenheiros também são muito importantes para a organização do meio social. Através de seus estudos definem-se os espaços urbanos para a habitação. Fontes e subestações de energia são construídas para o abastecimento de imensas cidades, contribuindo até mesmo para salvar vidas nos hospitais através de máquinas e ferramentas alimentadas por energia. Uma falha de cálculo elaborada por esses profissionais pode acarretar grandes catástrofes. Basta lembrar-se dos erros de cálculo de certo engenheiro que construiu um prédio no Rio de Janeiro ou no outro em São Paulo que desabou matando dezenas de pessoas.


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Os militares também possuem a sua importância no meio social. São responsáveis pela segurança de toda uma sociedade. Esses arriscam suas vidas enfrentando bandidos em defesa do poder do Estado que, não paga um salário compatível com o risco enfrentado. Muitos deles não possuem reconhecimento de entidades políticas e sociais por causa de uma minoria corrupta e, com isso, a maioria que trabalha honestamente acaba ficando com uma imagem ruim.
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Os padres, pastores e líderes religiosos também tem sua importância na sociedade. Esses são responsáveis pelo processo de pacificação do homem e do preparo deste para viver em sociedade. Um cidadão que segue religiosamente sua crença obedece às leis, possui um equilíbrio saudável para viver em sociedade e contribui para a erradicação da desigualdade social de um país.
O lado negro desses participantes dessas entidades é a falta de preparo de alguns deles para o exercício da profissão. Quando não ocorrem casos de pedofilia, acontecem verdadeiras disseminações de ideologias separatistas (leia-se Fascismo) que propagam o racismo, o etnocentrismo (“Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência”) a homofobia (caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem) (Idem) e muitos outros critérios sociais de exclusão social.

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É claro que se formos apresentar as profissões mais importantes de uma sociedade com seus aspectos negativos e positivos teríamos em mãos uma lista imensa. Sem falar é claro no número de argumentos que cada grupo utilizaria para validar a condição de sua profissão ser colocada no topo da hierarquia social, pois cada grupo defenderá aquilo que melhor lhe convém.
No entanto, existe uma profissão que é responsável pela formação de todas citadas anteriormente e mais algumas outras dezenas, centenas..., a chamada profissão de “Professor.” O fato interessante é que dificilmente você irá ver algum desses profissionais serem chamados de DOUTORES... Por maior que seja a sua graduação serão sempre os “professores.”

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Um professor atualmente para subir na hierarquia social e ter o reconhecimento profissional de ser chamado de doutor precisa cursar além da graduação, a especialização (Pós-Graduação) que dura em média 02 anos e meio e que, necessita de uma monografia para conclusão de curso; do Mestrado que gira em torno de 03 anos com a dificuldade extraordinária de conseguir fazer seu trabalho de pesquisa sobreviver a uma banca de mestrado com sua dissertação ou tese e, finalmente o Doutorado que dura em média 05 anos com os mesmos critérios de um curso de mestrado. Neste último ocorre um grande aproveitamento da literatura estrangeira onde o aluno do curso deve dominar no mínimo duas línguas além do seu idioma, caso contrário ele não dará conta de acompanhar o rendimento do curso.
Pelo menos na área da educação já dá para se ter uma noção do significado de ser chamado de DOUTOR. Melhor que ser chamado de doutor é também receber para ser chamado como tal. É muito menos feio para o profissional não ser chamado de doutor sendo um, do que ser chamado de uma coisa que ele não é. É por isso que muitos professores atualmente não são valorizados dentro da carreira acadêmica. Ocorre um excesso de humildade ou até mesmo falta de reconhecimento profissional. Coisa que não acontece com as outras categorias profissionais acima citadas. Mas de quem é a culpa?
Muitas das vezes quando políticos, entidades e até outros professores vão participar de algum simpósio ou apresentam alguma informação para um público composto de professores, eles aparecem de Jeans surrados, camisetas – polo, esportivas, e em alguns casos até de “chinelo de dedo” e, no caso das mulheres, de roupas curtas e inadequadas para a ocasião, roupas de academia, ou quase que, “descabeladas,” mascando chicletes, falando aos celulares, vendendo bugigangas, fazendo fofocas....
Ou seja, os profissionais palestrantes não se preocupam com a aparência, pois eles dirigem-se a um público que se pode apresentar de qualquer maneira, afinal de contas, são apenas professores. Mas o que acontece nos simpósios de medicina, direito, engenharia, de igrejas...?
É preciso dizer também que os próprios professores contribuem para essa situação. Geralmente quando acontecem esses simpósios torna-se comum observarem-se nos últimos bancos do salão as sacoleiras (professoras) vendendo perfumes, bijuterias, roupas íntimas e, acreditem se quiser, até professores vendendo jogo de bicho e contando piadas enquanto as palestras são ministradas.
É claro que eles fazem isso para tentar sobreviver com o “fabuloso salário” pago pelo governo, mas ainda assim pode-se perceber o quanto esse fato corrompe a imagem da categoria profissional.
Há aí uma valorização de um discurso e de um público e uma desvalorização de um discurso e de um público. Eis aí o silêncio do não dito e o quadro da educação brasileira. Não existem hierarquias, valores e organização dos grupos de educadores para solucionarem os problemas. Infelizmente a classe do professorado é a mais desunida do Brasil. É composta dos profissionais mais importantes da sociedade e, no entanto, os menos participativos. Seria isso frustração?
Nenhum profissional conseguiu ou conseguiria ter sucesso em sua carreira se não fosse a atuação dos profissionais da educação. O problema é conscientizar não somente os demais profissionais, como também as diferentes estruturas sociais que são construídas por eles.
Um professor no Estado de Minas Gerais chega a receber em um cargo de 18 aulas semanais um salário mensal bruto de aproximadamente 850.00 que, com os descontos cai para 650.00 aproximadamente com todos os recursos. Em Minas Gerais a média salarial do Professor da Educação básica gira em torno de 650.00 com os descontos para um cargo de 18 aulas. Veja a tabela salarial dos professores em Licenciatura Plena no Brasil. Nela percebe-se que em Minas Gerais a média salarial é a menor do Brasil:
Remuneração do Magistério Público Estadual – Jornada de 20 horas
Salário inicial – licenciatura plena
   Acre .....................................R$ 1.498,00
Alagoas ...............................R$ 550,40
Amazonas ............................R$ 950,95
Bahia ...................................R$ 648,79
Distrito Federal ..................R$ 827.42
Goiás ...................................R$ 542,34
  Maranhão ...........................R$ 1.201,11
Mato Grosso ......................R$ 723,31
Mato Gross do Sul .............R$ 814,60
Minas Gerais .....................R$ 328,88
Pará ....................................R$ 370,79
Paraíba ...............................R$ 450,84
Paraná ................................R$ 665,23
Pernambuco .......................R$ 369,60
Piauí ...................................R$ 369,81
Rio de Janeiro ...................R$ 540,65
Rio Grande do Norte ........R$ 578,66
Rio Grande do Sul .............R$ 504,20
Rondônia ...........................R$ 518,62
Roraima .............................R$ 644,89
Santa Catarina ..................R$ 579,28
São Paulo ..........................R$ 863,84
Sergipe ..............................R$ 818,40
  Tocantins ...........................R$ 1.010,00

No entanto é preciso dizer que os professores recebem por aula e alguns chegam a receber menos de meio salário mínimo por mês quando não conseguem muitos contratos. A minoria que recebe 18 aulas costuma ter pelo menos 15 anos de profissão. E a situação só tende a piorar pois, a família brasileira diminuiu nas últimas décadas o que significa menos alunos nas escolas e proporcionalmente menos aulas para os professores.
A maioria dos professores atuantes nas escolas estaduais e municipais está acima dos 35 anos de idade, basta observar o quadro de funcionários das escolas mineiras, onde o número de professores mais jovens é bem mais reduzido em função dos péssimos salários. Como resultados dessa situação, no futuro faltarão profissionais da educação, pois essa grande maioria de faixa etária irá aposentar e a maioria dos jovens professores será aprovada em concursos públicos de outras áreas de atuação da sociedade.
É preciso dizer que o estímulo para a decadência da educação brasileira é alimentado não somente pelos péssimos salários como também pela violência dos alunos, pelas regras dos estatutos educacionais brasileiros que se encontram fora da realidade vivenciada na sala de aula e na sociedade. Sem falar no descaso dos políticos e da falta de reconhecimento da sociedade.

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É preciso dizer ainda que se um professor nos dias atuais se aventura a chamar a atenção de algum aluno diante dos colegas de classe por indisciplina, esse educador corre o risco de até mesmo ser processado por assédio moral (“O assédio moral, um risco não visível, é um crime cometido contra pessoas com o fim de manipulação ideológica e comportamental.” O artigo 136-A do novo Código Penal Brasileiro institui que assédio moral no trabalho é crime, com base no decreto - lei n° 4.742, de 2001). Ao estar expondo um menor perante os coleguinhas de sua classe. E a pior parte é que os adolescentes e as crianças dos tempos modernos sabem disso na ponta da língua.
Com tais perspectivas e com o Estatuto da criança e do adolescente amparando questões como essa, o profissional da educação não possui nenhuma esperança de mudança e acaba produzindo o que o estado quer que ele reproduza: “os analfabetos funcionais diplomados.”
A pergunta é: Como educar os que querem ser educados sem punir os que atrapalham o desenvolvimento da aula? E ainda é preciso reiterar que se os alunos indisciplinados forem punidos de alguma forma, no final do ano a nota do professor na avaliação de desempenho poderá até mesmo fazer com que esse profissional perda seu emprego, pois, indisciplina também gera números.
Se forem levados à secretaria da Escola muitos acabam retornando por que o Estatuto da Criança e do adolescente prevê que todo cidadão tem direito à educação. Mas o mesmo estatuto não prevê por exemplo quando esse indivíduo prejudica o coletivo. Com isso o aluno retorna e ele retira toda a autoridade do professor na sala de aula. E dá-lhe números positivos na educação!!!...
Dotados de tais perspectivas os profissionais da educação não possuem nenhum estímulo para continuarem atuando na carreira profissional. Como exemplo de reconhecimento, basta analisar e comparar o quanto um jogador de futebol recebe para atuar um mês em um grande ou médio clube e, o quanto um professor de até com o título de doutorado recebe para dar uma palestra para estudantes. Palestras estas que podem mudar o destino de uma nação inteira através do poder das idéias e das suas experiências da vida acadêmica.
Basta analisar o quanto os veículos de comunicação de massa pagam para uma “atriz de filme erótico” (antigo apelido: prostituta) para dar entrevista em uma emissora de TV relatando suas aventuras e, o quanto um profissional da educação bem pago e reconhecido forneceria para a sociedade através de seu trabalho e experiência conscientizando as pessoas a se valorizarem enquanto seres humanos.

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Em termos de periculosidade pode-se observar nos jornais o quanto os professores têm sido agredidos em sala de aula pelos alunos. Muitas denúncias não chegam a público por que diretores de escolas abafam os casos para não comprometer a imagem da escola. Existem denúncias e muitos casos de professores que dão notas ruins para os alunos acabam por terem os seus veículos depredados ou arranhados (quando eles finalmente conseguem comprar um), sofrem ameaças no final ou durante as aulas ou até mesmo são molestados por alunos.
Mas é isso aí...afinal de contas eles são menores...quando os pais são chamados às escolas eles costumam dizer assim: “se eu não dou conta dele em casa não é aqui que eu vou dar! Isso é problema seu!” Ou então: “Você é o educador! É você quem recebe para educar o meu filho!”

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Eis aí a “PROFISSÃO PERIGO” Os professores: os verdadeiros “ganbearreiros” do sistema. E a culpa acaba sempre caindo nas costas do pobre do professor.
Se lá no futuro um médico erra na receita é por que aqui no presente o professor não teve amparo suficiente de quem (dos pais, do governo, da sociedade...) realmente precisava para educá-lo. Se o advogado lá no futuro se tornou um corrupto é por que aqui no presente ele não estava tendo um exemplo moral de sua família, pois os valores morais não são aprendidos unicamente nas escolas, mas em casa com a família. Se o engenheiro calculou e utilizou produtos de péssima qualidade para construir um prédio e este caiu sobre os proprietários é por que esse indivíduo também não teve uma melhor preparação até matemática para efetuar a sua função. E por fim se o educador religioso promove a desigualdade e a desunião de uma sociedade é por que ele também não teve a formação adequada para viver em sociedade.
Com esses exemplos, percebe-se que o professor mal amparado, mal preparado, desestimulado e abandonado na profissão formará profissionais de acordo com o reconhecimento fornecido a ele, o professor. Mal pago, ele não terá interesse algum de demonstrar desempenho, cansado e desamparado, ele não terá forças de chamar a atenção, sem reconhecimento profissional ficará frustrado e, sem voz, por que alguns tem de lecionar berrando, contrairá um câncer nas cordas vocais e lutará com todas as forças para se aposentar...
No futuro, a educação brasileira poderá chegar aos seguintes pontos:
1º O profissional da educação será muito valorizado em função da sua escassez: De acordo com as perspectivas apresentadas, em um período de até 15 anos o profissional da educação será raridade na sociedade. Por termos vivenciado um período onde as faculdades que atuam na formação do magistério estão fechando, (por culpa do governo) não haverá formação de profissionais da área da educação por um longo período, o que agravará ainda mais a situação. Os cursos de ensino à distância não estão tendo condições de dar suporte a demanda porque, se dentro da sala de aula, com diferentes realidades o aluno tem dificuldade de aprendizagem, imagina sozinho na frente de uma tela de computador ou com uma pilha de livros para ler? Desta forma, faltarão profissionais na área da educação e com isso, a pouca demanda vai ser um forte argumento para a melhoria dos salários.
2º O profissional da educação será substituído pela vídeo conferência e pelo ensino à distância. Já estão em andamento projetos com esse objetivo. Como não haverão mais profissionais da educação, a proposta do governo será extinguir os professores através da vídeo conferência. Um sistema onde o aluno assiste a uma aula de um professor pela tela de uma TV ao vivo, em alguns casos, ou com perguntas enviadas a ele por e-mail. Pode-se afirmar sem sombra de dúvidas que para a realização desse processo já se encontram disponíveis dezenas de computadores nas escolas. Com todas as dificuldades haverão apenas os professores que atuam de 1º a 4º série em número bem escasso justamente para ensinar aos alunos a entrarem na internet e cursarem o ensino fundamental e médio à distância. Para facilitar esse processo já existem projetos de Lei para fazer fusão de matérias, isto é: História e Geografia serão uma única matéria: Estudos Sociais, Matemática, Física, Biologia e Química, serão: Ciências Exatas e Português e Literatura: Língua Portuguesa. Três matérias para resumirem a educação do futuro... Vantagem ou o fim da Educação? Eis aí a banalização da educação brasileira onde no futuro, teremos como exemplo um Doutor PHD em Matemática com uma tabuada no bolso e uma calculadora no outro. Um médico operando o paciente na mesa de cirurgia com uma mão no bisturi e outra segurando o livro de educação à distância, ou até mesmo o professor de História se recusando a ensiná-la por acreditar que ela venha a ferir princípios religiosos ou políticos de seu tempo...
E para finalizar...o que dizer dos alunos dos cursos de educação à distância ou da maioria das universidades brasileiras que, atualmente estão comprando já prontas, monografias, dissertações, teses de doutorado e artigos para pegarem seus diplomas ou TCC...
Pode ser que, ao contrário das duas propostas acima apresentadas as coisas melhorem. Entretanto, para que esse caos não se manifeste é preciso que alguém tome uma atitude desde já pois a educação é a única forma de construirmos um país mais justo para todos os cidadãos. Foi por isso que o tema de meu artigo foi: “Profissão Perigo,” justamente pare denunciar os perigos que correm a educação brasileira.

1 comentários:

jose paulo disse...

bouahh mateus
o prolema é so ter declarado torcedor do flamengo
hihihi

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